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Pouco se sabe sobre a nova variante do coronavírus, a Ómicron, que está a ser estudada pelos cientistas. Os cientistas recomentam a toma da vacina e a tomada de precauções, sobretudo o durante o período das comemorações do Natal e da Passagem do Ano.

Organização Mundial da Saúde aconselha regras para o trafego internacional para combater propagação da variante Ómicron do SARS-CoV-2. Os países devem aumentar a investigação e preparar ferramentas para combater a COVID-19.

Organização Mundial da Saúde classifica a variante Omicron do SARS-CoV-2 como preocupante. A variante detetada na África do Sul apresenta um grande número de mutações, e aponta para uma evidência de risco aumentado de reinfeção.

Exposição a coronavírus inofensivos protege contra infeções graves de COVID-19. Esta reatividade cruzada é mais um componente a par da vacinação e recuperação da COVID-19 para atingir a imunidade da população ao SARS-CoV-2.

Utentes do Serviço Nacional de Saúde passam a dispor, até 31 de dezembro de 2021, da comparticipação a 100%, até quatro testes rápidos de antigénio por mês, para detetar infeções pelo SARS-CoV-2. A medida reforça o controlo da pandemia COVID-19.

Animais de companhia podem ser infetados com SARS-CoV-2. Um estudo mostra que cães e gatos que apresentaram sintomas de miocardite grave estavam infetados com a variante inglesa do coronavírus que provoca a COVID-19.

Estudo de investigação mostra que o coronavírus SARS-CoV-2 que causa a COVID-19 pode infetar o ouvido interno e ser responsável por perda de audição, de equilíbrio e zumbidos. Pacientes de COVID-19 têm vindo a relatar problemas nos ouvidos.

Metade dos sobreviventes da COVID-19 continuam a ter diversos sintomas seis meses após a recuperação. Equipa de investigadores alerta que os Governos e os profissionais de saúde devem preparar-se para uma sobrecarga nos sistemas de saúde.

Pacientes que contraíram a COVID-19 foram diagnosticados com a síndrome de Guillain-Barré. Investigadores concluíram que uma infeção pelo coronavírus SARS-CoV-2 poderá causar a doença neurológica rara.

Sala com má circulação de ar aumenta a exposição ao coronavírus que causa a COVID-19 até 6 vezes. A ventilação da sala é essencial para manter uma boa qualidade do ar com diminuição de aerossóis.