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Estudo mostra que a vacinação COVID-19 em menores de 12 anos deve ter uma abordagem em que se avaliem os benefícios e os riscos. COVID longo e casos raros de Síndrome Inflamatória Multissistémica Pediátrica devem estar em avaliação.

Mais 200 mil doses de vacina COVID-19 enviadas por Portugal para Moçambique. No total são 360 mil já doadas a Moçambique, no âmbito Plano de Ação na Resposta Sanitária à Pandemia COVID-19 entre o país os PALOP e Timor-Leste.

Agência Europeia de Medicamentos autorizou a terceira dose da vacina COVID-19 da Moderna para indivíduos imunocomprometidos com 12 anos ou mais de idade. Ensaio clínico mostra melhorar resposta imunológica.

Comité Consultivo da Food and Drug Administration - FDA- recomenda terceira dose da vacina contra a COVID-19 da Pfizer-BioNTech a pessoas com 65 ou mais anos de idade e a populações com risco de COVID-19 grave.

Vacina intranasal que fornece imunidade local durável contra agentes patogénicos inalados está em desenvolvimento. A vacina estimula imunidade no trato respiratório é de fácil uso, não necessita de congelamento.

Adultos com duas doses da vacina contra a COVID-19 têm 49% menos probabilidade de ter COVID longo. Investigadores também concluíram que as pessoas mais frágeis devem tomar uma terceira dose de reforço.

Vacina de reforço contra a COVID-19, da Moderna, pode induzir 40 vezes mais respostas robustas de anticorpos contra a variante Delta. A Moderna submeteu a vacina de reforço à Agência Europeia de Medicamentos.

União Europeia e a AstraZeneca acordaram hoje encerrar litigio. A AstraZeneca compromete-se a fornecer até março de 2022 os 200 milhões de doses da vacina contra a COVID-19, objeto do contrato de 27 de agosto de 2020.

Novo lote de 200 mil doses de vacinas contra a COVID-19, seringas, agulhas e outro material é entregue por Portugal a Angola para apoio ao seu Plano Nacional de Vacinação. No total, são já 570 mil as vacinas enviadas por Portugal para Angola.

As células T de memória do sistema imunológico são menos abundantes em idosos. As células T com reatividade cruzada aumentam as respostas imunes ao SARS-CoV-2 após a uma infeção de COVID-19 e após a vacinação.