Daniel Bastos

Heranças de um património português encontram-se por países longínquos como o Sri Lanka. Dar a conhecer essa herança na actualidade é o que nos propõe Daniel Bastos, neste seu artigo. Uma herança de enorme valor que continua a ser estudada.

A migração tem subjacente a partida, a viagem, a chegada e a integração. Cada migrante tem a sua história, das várias fases do processo. Daniel Bastos dá-nos conta de mais uma obra com histórias da migração, e neste caso apresentada pela Cáritas.

Toponímia enquanto reflexo das diversas vertentes da sociedade é também um repositório de identidades. Daniel Bastos lembra-nos que a toponímia tem vindo a “enaltecer e preservar as vivências da emigração no seio das povoações”.

Obra Católica Portuguesa de Migrações estende-se a diversas organizações como as Missões Portuguesas para Emigrantes. Daniel Bastos lembra-nos, neste seu artigo, do trabalho que é desenvolvido por estas organizações.

Na Eslovénia o número de portugueses não é significativo, no entanto, há portugueses que se fazem notar, como indica Daniel Bastos, neste seu artigo. João Pita Costa é já hoje uma referência na promoção da língua e cultura portuguesa na Eslovénia.

A língua portuguesa ocupa uma posição cimeira no conjunto das línguas mundiais. Daniel Bastos lembra-nos a perda, por incêndio, do Museu de Língua Portuguesa em 2015, no Brasil, e os esforços para uma nova Casa Comum da Lusofonia abrir em 2020.

Emigração de portugueses, um tema abordado em algumas perspetivas e usando desde a escrita, a fotografia, o cinema e o teatro. Daniel Bastos lembra, neste seu artigo, o teatro como instrumento artístico para retratar a emigração.

Da Venezuela vem mais um nome de um português que marcou e continua a marcar a capacidade empreendedora dos portugueses pelo mundo. Aníbal Morgado é uma voz de esperança num país onde diz haver futuro, lembra Daniel Bastos, neste seu artigo.

Os Países Baixos foram o destino, em 2018, de 2.800 portugueses. Daniel Bastos descreve, neste seu artigo, alguns dos fatores que levaram os portugueses para este destino ao longo do tempo.

África do Sul, um destino dos portugueses nos anos 70, e o Canadá, onde Ontário pode ter recebido 20 mil antigos combatentes da Guerra do Ultramar. Daniel Bastos considera que se conhece pouco da relação entre emigração e a Guerra Colonial.