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Organização Mundial da Saúde indica que a variante Ómicron é mais transmissível que a variante Delta e que vários estudos apontam para uma redução da proteção das vacinas e de anteriores infeções de SARS-CoV-2 em relação à variante Ómicron.

Organização Mundial da Saúde mostra preocupação com a variante Ómicron: A variante está a espalhar-se rapidamente em países com altos níveis de vacinação. Devido à Ómicron as hospitalizações no Reino Unido e na África do Sul continuam a aumentar.

Uma máscara de tecido de três camadas sobre uma máscara cirúrgica fornece melhor proteção contra aerossóis respiratórios. A proteção pode ser mais de 85% no caso dos aerossóis da tosse e mais de 91% dos aerossóis exalados.

Três doses da vacina COVID-19 da Pfizer-BioNTech podem neutralizar a variante Ómicron. Estudos laboratoriais preliminares mostram que uma terceira dose pode aumentar os anticorpos 25 vezes mais em comparação com a toma de duas doses.

Dias com maiores velocidades de vento diminuem em 45% a possibilidade das pessoas, no exterior, contraírem a COVID-19. O estudo de investigação concluiu que ar viciado, por falta de ventilação, aumenta risco de propagação do coronavírus.

As vacinas deixam de ser eficazes contra a variante Ómicron? Esta escapa ao nosso sistema imunológico? O que deve ser feito no pior cenário? Virologistas e imunologistas espanhóis respondem a algumas das perguntas mais preocupantes sobre a variante Ómicron.

Pouco se sabe sobre a nova variante do coronavírus, a Ómicron, que está a ser estudada pelos cientistas. Os cientistas recomentam a toma da vacina e a tomada de precauções, sobretudo o durante o período das comemorações do Natal e da Passagem do Ano.

Organização Mundial da Saúde aconselha regras para o trafego internacional para combater propagação da variante Ómicron do SARS-CoV-2. Os países devem aumentar a investigação e preparar ferramentas para combater a COVID-19.

Organização Mundial da Saúde classifica a variante Omicron do SARS-CoV-2 como preocupante. A variante detetada na África do Sul apresenta um grande número de mutações, e aponta para uma evidência de risco aumentado de reinfeção.

Exposição a coronavírus inofensivos protege contra infeções graves de COVID-19. Esta reatividade cruzada é mais um componente a par da vacinação e recuperação da COVID-19 para atingir a imunidade da população ao SARS-CoV-2.