Tag: Doenças Raras
Fibrose Pulmonar Idiopática: uma doença rara, crónica e progressiva (c/video)
Tosse, fadiga, falta de ar são alguns dos sintomas da Fibrose Pulmonar Idiopática, uma doença rara, crónica e progressiva para a qual uma nova campanha pretende alertar, no atual Mês de Sensibilização para as Doenças Respiratórias.
Diagnóstico de Fibrose Pulmonar Idiopática pode demorar até 24 meses
Sintomas comuns a outras doenças e desvalorização dos mesmos por parte do doente comprometem o diagnóstico de Fibrose Pulmonar Idiopática. Setembro é o mês de sensibilização para esta doença rara que não tem cura.
Terapia inovadora usada em criança com anemia aplástica grave
Médicos no Instituto Português de Oncologia de Lisboa recorreram, pela primeira vez, ao sangue do Cordão Umbilical de uma criança para o tratamento desta a uma anemia aplástica grave. A criança portuguesa de 4 anos apresenta atualmente remissão da doença.
Neuropatia ótica hereditária de Leber não tem diagnóstico garantido
Perda rápida da visão central é o primeiro sinal de neuropatia ótica hereditária de Leber. Sérgio Estrela Silva, oftalmologista, descreve, neste seu artigo, que um dos problemas desta doença genética rara é falta de diagnóstico.
Doenças congénitas da glicosilação: falta diagnóstico e tratamento
As doenças congénitas da glicosilação apresentam um conjunto de sintomas que dificulta, muitas vezes, o diagnóstico. Rosália Ferreira alerta, neste seu artigo, para a necessidade do diagnóstico e a necessidade de terapêutica.
Doentes de esclerodermia são esquecidos
Doentes de esclerodermia têm de consultar, em média, cinco médicos até ao diagnóstico, devido a falta de informação. Os doentes são discriminados no tratamento, pois a comparticipação do Estado não é igual a outras “semelhantes”.
Doenças raras: o diagnóstico e os tratamentos
Cerca de 800 mil portugueses sofrem de doenças raras. Doentes enquadrados na Estratégia Integrada para as Doenças Raras, e que Luís Brito Avô indica, neste seu artigo, que cabe ao internista um papel fundamental na terapêutica.
Fibrose Pulmonar Idiopática tem uma sobrevivência média de três a cinco anos
O tempo de vida médio para um doente com Fibrose Pulmonar Idiopática é de três a cinco anos. Uma doença rara que afeta sobretudo pessoas com mais de 60 anos, de difícil diagnóstico mas necessário para que o tratamento possa ter maior sucesso.
Médicos pretendem discussão pública e política sobre doenças raras
Médicos discutem em simpósio a problemática das Doenças Raras e pretendem promover a discussão política e pública dessas doenças. Um dos objetivos é contribuir para uma visão e um sentido critico dos internistas em relação às estratégias do Governo para as Doenças Raras
Fibrose Pulmonar Idiopática com pouco diagnóstico e tardio
Na semana da Fibrose Pulmonar Idiopática, António Morais, médico pneumologista, alerta para atrasos no diagnóstico da Fibrose Pulmonar Idiopática. O diagnóstico desta doença rara e sem cura, mas com algum tratamento, é um desafio para médicos e doentes.